sábado, 21 de dezembro de 2013

[...]



Pensei que o celular estava sem área
Mas não, era só um coração distante
Que já não bate mais como antes
O suficiente pra viver, sentir e quem sabe...
Em alguns fleches do corrido ciclo diário
Algumas lembranças doces
Daquilo que hoje é apenas distancia
E saber que não sabe de mais nada
É amargo, confuso e com algumas pitadas básicas
De saudade, dor e conflitos
Mas mesmo não admitindo
As tardes são sim, mais vazias
E assim será por longos e infintos anos
Que é o tempo que minha mente leva
Para se acostumar com toda nova estação
Defeito do coração é não saber distinguir
O que é primavera, o que é inverno
O que é beijo, o que é abraço
O que é cheiro, o que é sabor
O que é começo, o que é fim
O que é ponto em seguida e o que é reticencias ...

2 comentários: